Este blog tem como objetivo trazer reflexões bíblicas, filosóficas e educacionais que estimule a fé o pensamento critico e o respeito pela vida.

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Práticas Alfabetizadoras


Práticas Alfabetizadoras

 

Nome: Marcos Moraes de Paula  

 

Título da pesquisa: Práticas alfabetizadoras

 

Material utilizado para a elaboração do diário de bordo:

 

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2018.

 

FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

 

Slides das tele aulas.

 

Mapa conceitual

 

Resumo

 

            O texto a seguir, tem como proposito registrar as impressões adquiridas durante as aulas de Práticas Alfabetizadoras, desde a aquisição da escrita como processo social cognitivo até a compreensão dos diferentes níveis de desenvolvimento da língua escrita a partir da teoria psicolinguística, ou seja, psicogênese da língua escrita.   

 

Alfabetização e Letramento

 

            Nosso ponto de partida, será a conceituação de alfabetização e Letramento. Segundo, SOARES, 2018, p. 16, alfabetização em seu sentido próprio e especifico, significa processo de aquisição do código escrito, das habilidades de leitura e escrita, ou seja, a habilidade de codificar a língua oral em língua escrita e de decodificar a língua escrita em língua oral, SOARES, 2018, p. 17. Portanto, em outras palavras, podemos dizer que a alfabetização é a aprendizagem e o domínio do código alfabético. Porém, sabemos que ter apenas o domínio do código escrito não significa que está criança esteja completamente alfabetizada, visto que muitas crianças têm esse domínio, contudo, não sabem utilizar está aptidão nos diversos contextos sociais.

 

            É neste momento que o conceito de letramento entra em vigor. Não vamos apresentar aqui o processo histórico do surgimento deste conceito, apenas vamos conceitua-lo. Letramento de forma simples pode ser descrito como, condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita, ou seja, letrado seria aquele sujeito que possui condições de saber utilizar de forma adequada e prática a leitura e a escrita no cotidiano frente às demandas sociais em que vive.

 

            Sendo assim, podemos destacar como compreensão desses dois conceitos, citando SOARES, 2020, p.27, apresentado nos slides da nossa primeira aula, “Alfabetização e letramento são processos cognitivos e linguísticos distintos, portanto, a aprendizagem e o ensino de um e de outro são de natureza essencialmente diferente; entretanto, as ciências em que se baseiam esses processos e a pedagogia por elas sugeridas evidenciam que são processos simultâneos e interdependentes.

 

            A questão agora é métodos de alfabetização e letramento, SOARES, em seu livro, alfabetização, a questão de métodos destaca, basicamente , três principais facetas de inserção no mundo da escrita, a faceta linguística, a representação visual da cadeia sonora da fala, a faceta interativa da língua escrita, a língua escrita como veículo de interação entre pessoas, de expressão e compreensão de mensagens e a faceta sociocultural, os usos, funções e valores atribuídos à escrita em contexto socioculturais, SOARES, 20218, p. 28,29.

 

            Quanto a questão da inserção das crianças na leitura, FERREIRO e TEBEROSKY, 1999, p. 21, enfatizam dois métodos tradicionais, métodos sintéticos, que partem de elementos menores que a palavra, e métodos analíticos, que partem da palavra ou de unidades maiores. Portanto, diante do exposto, já conseguimos vislumbrar uma máxima conclusiva importante que é, a alfabetização e letramento são um processo complexo que necessita ser analisado, pensado e trabalhado para que venhamos aprimorar sua metodologia na busca por proporcionar as crianças uma educação em que elas possam aplica-las e interagir no meio social onde vivem.

 

Psicogênese da escrita

 

            Agora que temos uma ideia quanto a alfabetização e letramento a pergunta é, como compreender melhor o processo de aquisição da leitura e escrita por parte das crianças, aqui entra em questão da psicogênese da escrita, mas o que é psicogênese da escrita? É a teoria psicolinguística que explica como o aluno organizam psicologicamente a aprendizagem da escrita, vale lembrar que não é uma teoria pedagógica sobre como ensinar, FRADE, 2005. P. 41. (Slide aula 2). Ferreiro e Teberosky, utilizando a teoria piagetiana, de que todo o conhecimento possui uma origem, a partir dessa ideia desenvolvem a psicogênese da língua escrita.

 

            Ferrero e Teberosky destacam cinco níveis no processo de aquisição da escrita, são eles: pré-silábica, silábica, silábica alfabética e alfabética. Na fase pré-silábica escrever é reproduzir os traços típicos da escrita, ou seja, a criança não se preocupa com quantidade ou símbolos. A silábica, neste nível, para poder ler coisas diferentes deve haver uma diferença objetiva nas escritas, portanto para cada parte falada a criança atribui uma letra. Já a silábico-alfabético, a criança abandona a hipótese silábica e descobre a necessidade de fazer uma análise que vai além da sílaba, neste momento a criança passa a entender que silabas possuem mais de uma letra. O nível alfabético, a criança se defrontará com dificuldades próprias da ortografia, mas não terá mais problemas de escrita no sentido estrito, a criança compreende como se escreve utilizando o alfabeto, todos esses níveis possuem suas especificidades próprias e precisam ser bem observados pelo professor.

  

A partir dessas considerações, percebemos as etapas de desenvolvimento das crianças no que se refere a aquisição e domínio da escrita e leitura, contudo, outros aspectos devem ser considerados tais como valores sonoros, grafia etc. Tudo isso, nos leva a observar que cada etapa tem suas características específicas no processo de aprendizagem das crianças.  



Mapa conceitual









Pedagogia em diferentes espaços educativos


 

Nome: Marcos Moraes de Paula

 

Título da pesquisa: Pedagogia em diferentes espaços educativos. Educador Social.

 

Material utilizado para a elaboração do diário de bordo:

 

PEDAGOGIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES. Adriele de Lima Moreira e Maria Cecília Martínez Amaro Freitas.

 

EDUCADOR SOCIAL: diferentes campos de atuação, formação e reconhecimento profissional. Noêmia de Carvalho Garrido.

 

Resumo

 

            Os campos de atuação para um pedagogo são diversos, uma vez que são muitos os espaços não escolares em que este profissional pode atuar. O texto a seguir tem como propósito destacar o trabalho de um educador social, que pode atuar em ONGs, unidades carcerárias, entidades de acolhimento, órgão e serviços públicos de atendimento social, enfim são diversas as possibilidades. Escolhi, está área pelo fato de me identificar com o propósito que este profissional tem com seu trabalho, que é a luta por igualdade, uma vez que o principal aspecto dessa área é a luta pela transformação da sociedade, visto que esse campo de atuação se dá nos espaços onde encontramos as classes menos favorecidas na sociedade.   

Introdução

 Segundo Moreira e Freitas, fazendo uma citação de MORAES, 2010 p. 08, a pedagogia social é uma reflexão pautada na ação para a transformação, ou seja, como agentes sociais de mudança, um trabalho vinculado à família, à comunidade, à cultura, à sociedade, sendo assim, o pedagogo social é um profissional que tem como propósito inserir práticas educativas em espaços não escolares, visando a inclusão de grupos menos favorecidos na sociedade.

Este trabalho, e está área atuação são tão importantes, visto que, a desigualdade social na sociedade contemporâneo é gritante. Desta forma, o educador social tem um papel relevante, porquanto, é um trabalho pautado na empatia desse profissional com para com seu semelhante, independentemente de cor, raça, posição social etc.

 

Educador social

 

            Não é novidade para ninguém que vivemos em uma sociedade desigual, são diversos os fatores que levam a sociedade a produzirem grupos em que seus direitos são completamente desrespeitados. É neste contexto que o papel do pedagogo que atua nesta área se destaca como um agente de transformação da sociedade, ideia inicialmente difundida pelo educador Paulo Freire.

            Moreira e Freitas destacam que, nesta área, o trabalho do pedagogo ganha um novo caráter em que sua função política e social, como formador de indivíduos, é acentuada. Elas ainda enfatizam que, o profissional não tem como alvo ajudar o educando a conhecer as informações de forma sistematizada, mas sim torna-lo autônomo o suficiente para ser capaz de problematizar a realidade a sua volta, fazer críticas e compreender o mundo para construir sua própria vida no ambiente em que está inserido.

            Apontando nesta mesma perspectiva Garrido assinala que nesta luta por uma sociedade mais justa, as práticas sociais se destacam como, ações que implicam nas lutas dos cidadãos seus direitos e por uma sociedade mais humana. Desta forma, o educador social é o profissional que luta para garantir os direitos de cidadãos em desamparo social e que através de ferramentas pedagógicas intervêm nesta realidade proporcionando novas perspectivas, ou seja, novas esperanças a esses sujeitos de um caminho, um futuro melhor e mais justo, e como já dito, tornando-os sujeitos capazes de viver e transformar sua própria realidade.

            A importância da atuação do pedagogo que trabalha nesta área, se dá pelo fato de que este profissional atua no resgate, respeito e atenção daqueles que são excluídos, discriminados na sociedade. Sendo assim, o pedagogo social como um educador está encarregado de desenvolver um trabalho com práticas voltadas para a integração das classes menos favorecidas da sociedade, e para que isto ocorra é necessário que que este profissional tenha empatia, visão e conheça bem a realidade onde irá trabalhar.

 

Considerações finais

 

            O espaço social em que um pedagogo pode atuar é amplo, visto que esses espaços estão espalhados por diversos setores da sociedade, desde uma instituição governamental ou não governamental, unidades carcerárias, atividades socioeducativas, entidades sociais, centro tutelares enfim a lista é grande. Me identifico com está área devido a já realizar trabalhos sociais em igrejas. Contudo, a empatia, o desejo de ver uma sociedade mais justa, a alegria de poder ver pessoas que as vezes estão excluídas voltarem a sonhar a ter uma expectativa melhor a viverem como seres humanos respeitados acolhidos, isto não tem preço. Mesmo sabendo que a profissão de um educador social não ser uma profissão ainda bem estruturada na legislação brasileira, atuar nesta área é gratificante, pois somos todos iguais aos olhos de Deus.      

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

MOREIRA, Adriele de Lima e FREITAS, Maria Cecília Martínez Amaro.  PEDAGOGIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES. http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/1459/1/TCC%202%20Adriele pdf.  Acesso em 02/12/2021.

 

Garrido, Noêmia de Carvalho. EDUCADOR SOCIAL: diferentes campos de atuação, formação e reconhecimento profissional. http://www.proceedings.scielo.br/pdf/cips/n4v2/15.pdf. Acesso em 02/12/2021.

 

 

MINISTÉRIO CRISTÃO


 

MINISTÉRIO CRISTÃO


INTRODUÇÃO


             Estamos vivenciando momentos em que os valores éticos, morais e espirituais, estão ameaçados pela ideologia do mundo atual, onde os conceitos bíblicos tradicionais estão em falência, à visão Cristã está sendo bombardeada por uma visão relativista, humanista, secularista e naturalista, muitos obreiros reclamam a falta de uma perspectiva básica moral, como tinham as gerações anteriores como certas.

            Nossa juventude, irmãos, irmãs, adolescentes lutam por uma definição do que é verdade e como aplicá-la a sua própria vida e experiência diária, a igreja hodierna necessita de respostas quanto às questões da vida e fé, e infelizmente poucos conseguem expressar segurança e convicção acerca do assunto, a ignorância sobre o novo sistema definido pela sociedade pós-moderna e o pouco conhecimento Bíblico e Teológico expõe o povo de Deus e a cada crente individualmente a decidirem sobre o que é absoluto e relativo certo ou errado e falso ou verdadeiro.

            É neste contexto vivencial da igreja contemporânea que o Ministério tem um papel relevante no plano de Deus para a igreja, uma vez que o apóstolo Paulo disse que Deus deu aos seus servos dons ministeriais, “querendo o aperfeiçoamento dos santos” (Ef. 4. 12). Diante de todos esses desafios como podemos ter lideranças fortes obreiros motivados que não se deixem abater pelo comodismo ou mesmo pelo conformismo (Rm. 12. 1 – 2). Como podemos enfrentar as lutas, provas, adversidades e principalmente a sedução do pecado? Isto é o que vamos tratar neste pequeno trabalho, vamos abordar o ministério e suas implicações, O papel do líder e como nos manter motivados no exercício da tarefa que Deus nos outorgou. Que Deus nos abençoe e que possamos compreender a importância destes temas tão relevantes para os nossos dias.

I. Ministério

               Vamos iniciar procurando uma compreensão do conceito de ministério. Ministério é um termo coletivo que aponta para vários oficiais e autoridades religiosas e civis no contexto bíblico. Como dom espiritual, a obra do ministério cristão é espiritual e divina. Segundo o pastor José Deneval (1988, p.21) o ministério é o instrumento que o Senhor usa na edificação e expansão da sua igreja. Portanto, o ministério tem como objetivo primordial a comunicação da Palavra de Deus, com o propósito definido “o aperfeiçoamento dos santos... para edificação do corpo de Cristo” Ef. 4. 12.

            O ministério neotestamentário é um dom e uma vocação de Deus (Ef. 4. 11), ou seja, o Senhor chama aqueles a quem escolheu para exercerem as mais diversas tarefas existentes na igreja. O ministério não é profissão e sim uma concessão divina. Existem algumas características que nos orienta quanto à chamada de Deus na vida dos seus servos (a) que nos ajudam a reconhecer esta vocação e chamada.

1. Vocação: A vocação divina constitui condição indispensável no exercício do ministério neotestamentário. Não havendo uma chamada especifica, aquele que se propõe a exercer o ministério é um impostor.

2. Capacitação: Por mais capaz quanto à cultura e ao conhecimento teológico, por mais eloquente que seja o obreiro, o fruto de seu ministério só será abundante e permanente se o Senhor capacitá-lo pelo seu Espírito. É uma capacitação espiritual, poderosa e indispensável.

3. Comissão: Todo servo de Deus recebeu a comissão de pregar o evangelho a toda criatura (Mc. 16. 15; Mat. 28.19). Porém, o obreiro (a), além do ministério específico que recebe do Senhor, também é comissionado para algum trabalho determinado pelo mesmo Senhor.

4. Autoridade: Aqueles que são chamados para o ministério também são revestidos de autoridade para o desempenho de sua missão. O Senhor não apenas delega responsabilidades aos seus servos, concede igualmente autoridade para a sua execução.

            É importante que venhamos a ter compreensão que o ministério consiste nas diversas formas de tarefas a serem desempenhadas no âmbito da igreja cristã.

II. Qualificações essenciais para aqueles que exercem o ministério.


Para que se tenha um bom resultado no ministério é fundamental que o obreiro (a), tenha um caráter santificado. O obreiro normalmente sempre está em posição de liderança, sempre está lidando com pessoas. Logo, é exigido que a vida do obreiro seja autêntica, ou seja, transparente aos olhos de toda a igreja. O exemplo do obreiro (a) fala e é de fundamental importância para que a igreja tenha saúde espiritual. Vejamos algumas dessas qualificações:

1. Irrepreensível (I Tm. 3. 2)

            Um obreiro (a) cuja maneira de viver, reputação e atitudes, não pode sofrer qualquer reprovação. Paulo escolheu Timóteo para seu companheiro de viagem, porque “dele davam bom testemunho os irmão em Listra e Icônio”. (At. 16.1-2). Não havia necessidade de que ele mesmo dissesse quem era, e nem um amontoado de certidões negativas, mas os irmãos testemunharam de sua conduta.

2. Temperante (I Tm. 3.2)

            É aquele que é temperante ou vigilante como uma pessoa que é moderada, sóbria, equilibrada naquilo que faz, fala e pensa. O cristão amadurecido é temperante, algumas bíblias traduz como quem tem domínio próprio. O obreiro temperante apresenta um correto conhecimento da transitoriedade da vida e seus prazeres. O obreiro (a) temperante é visto como uma pessoa de fé. Assim foram Abel, Noé, Abraão, os profetas e apóstolos. Colocaram pela fé suas vidas no altar de Deus, e tiveram como de pouco valor o usufruírem os prazeres do mundo (Hb. 11. 13).

3. Ordeiro

            Palavra também traduzida por honesto (ARC) e Modesto (ARA – I Tm. 3. 2). O obreiro deve cumprir seus deveres e ordenar sua vida interior, da qual surge o comportamento exterior. O servo de Deus deve tratar de seus conflitos interiores, suas frustrações e ressentimentos, eliminando-os. Caso contrário, sua aparência exterior não passará de uma máscara. Ordenando sua vida interior, o homem de Deus passa a ter um comportamento exemplar nos negócios (1 Ts. 4. 10 – 12);  na sociedade (1 Co. 10. 31 – 33); na igreja (Fp. 1. 27).

4. Não arrogante (Tt. 1. 7)

            O arrogante é obstinado em sua própria opinião, teimoso. Recusa-se a obedecer a outras pessoas. Mesmo havendo evidências de que está errado, mantém obstinada sua própria opinião e não aceita ponderações e conselhos de outras pessoas. O soberbo procura sempre seus próprios interesses e direitos e não levam em consideração os direitos, sentimentos e interesse de outras pessoas. O obreiro (a) não pode ser arrogante, ele tem de saber ouvir, de reconhecer, quando estiver errado, de saber obedecer para saber liderar.

5. Não irascível (Tt. 1. 7)

            O servo de Deus não é propenso à ira, porque aquele que se ira com facilidade demonstra desequilíbrio, insegurança. As recomendações da Palavra de Deus contra o iracundo são inúmeras (Pv. 22. 24,25; 19.19; 20.2; Ecl. 7.9). Ao servo do Senhor, portanto não fica bem a ira, uma vez que lhe tira a condição de liderar, aconselhar, e mais se a ira se transformar em ressentimento de vingança (Rm. 12. 17 – 21).

6. Não violento (Tt. 1. 7)

            Normalmente, a ira gera a violência. A violência, portanto, é na realidade, a ira fora do controle, não somente no aspecto verbal, mas também fisicamente. É interessante notar que tanto em 1 Timóteo 3.3, como em Tito 1. 7, a recomendação é não ser violento, depois vem brigas e contendas.

7. Cordato (1 Tm. 3. 3)

            Uma pessoa cordata é o oposto do irascível, do contendedor, e do violento. Busca sempre a paz e a unidade do grupo de que participa. É gentil e trata todos com igualdade. O servo do Senhor participa normalmente de um grupo de obreiros, de líderes, de cooperadores, portanto, deve ser cordato, para conquistar o respeito da igreja e de seus companheiros visando à coesão do grupo no qual esta integrado.

Conclusão     

            Como observamos sinteticamente, o ministério foi instituído pelo Senhor a sua igreja com o propósito de sua edificação, percebemos que o ingresso no ministério não depende da vontade exclusiva do homem é Deus quem vocaciona é Deus quem capacita, é Deus quem chama, mas também se faz necessário que todo aquele que abrace esta causa tenha as qualificações requeridas nas Escrituras. O grande problema na vida ministerial de muitos obreiros é o profissionalismo, a avareza, o desejo de poder. Devemos nos lembrar de que dependemos do Senhor, não somos autossuficientes. Existem muitos outros temas importantes para serem tratados quando pensamos em ministério, como, a preparação de obreiro e suas prioridades, perigos no caminho, ética ministerial, o obreiro e sua família enfim uma serie de outros fatores que compõe a vida ministerial. 

Marcos Moraes de Paula

 


SABERES E IDENTIDADE DO EDUCADOR SOCIAL


Título da pesquisa: Saberes e Identidades do Educador Social.

Nomes dos artigos pesquisados:

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL, EDUCADOR (A) SOCIAL E PROJETOS SOCIAIS. Maria da Gloria Gohn.

COMPETÊNCIAS DO PEDAGOGO COMO EDUCADOR SOCIAL – PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO SER HUMANO. Cofferri, F.F e Nogaro, A.

Resumo

       A relação entre os artigos escolhidos e as aulas está na realidade e importância do educador social no cenário da educação não-formal, bem como nas competências e saberes do pedagogo, como diz Cofferri e Nogaro, enquanto, Educador Social.    

 Introdução

        Está pesquisa está voltada a utilização de artigos científicos para o diário de bordo, com o propósito de desenvolver de forma sintética o tema proposto em sala de aula a saber: Saberes e Identidades do Educador Social. Neste contexto, uma das áreas que tem sido objeto de estudos é a chamada educação não – formal, que segundo Maria da Gloria Gohn, são processos de autoaprendizagem e aprendizagem adquirida a partir da experiência em ações organizadas segundo eixos temáticos: questões étnico-raciais, gênero, geracionais e de idade, ou seja, a educação não formal procura resgatar de forma efetiva, valores essenciais para a formação de cidadãos protagonistas de sua própria vida, trazendo para eles a prática da cidadania, apreensão social, profissionalização, reforço escolar, dimensão sociocultural[1], através de práticas e ações fora das escolas em organizações sociais. Sendo que neste contexto é discutido o papel do educador social, como agente fundamental neste processo. Como já declarado, nossa pesquisa, não pretende ser exaustiva apenas sintética sendo seu principal objetivo, abordar a dimensão das competências desse profissional.  

O Educador Social

           Para que possamos compreender o papel do educador social e suas competências, encontramos uma definição sobre a palavra educar descrita por Cofferri e Nogaro que aponta para a realidade funcional desse profissional quando diz que a palavra educação em sua raiz, significa, a ação de construir alguém, de alimentar com amor para poder conduzir a caminhada. Essa definição se encaixa com uma das observações que discutimos em sala de aula referente ao perfil do educador social que é a empatia, uma vez que ajudar na construção de alguém, alimentar com amor e ajudar pessoas que na maioria das vezes são pessoas excluídas da sociedade, possuir essa qualidade de se colocar no lugar do outro é essencial. Visto que, esta deve ser uma prioridade na vida desse profissional, que tem como uma das suas funções, diagnosticar problemas e necessidades da sociedade, principalmente no que se refere as pessoas excluídas da sociedade, criar projetos de inclusão que possam garantir a diminuição das desigualdades sociais.

              Cofferri e Nogaro, destacam a prática na modalidade dos espaços de Educação Social, ambiente em que o educador social atua citando a Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) que aponta para o perfil deste profissional, o texto diz:

                                                                    “...atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e prepositiva em face de realidades complexas, com vista a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; [...] participar da gestão das instituições em que atuem planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não escolares; realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre seus alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas”.    

                 Diante do exposto quanto a DCN, observamos que Maria da Gloria Gohn está correta ao dizer que, o educador social ajuda a construir com seu trabalho espaços de cidadania no território onde atua. A sociedade contemporânea está enferma por conta das desigualdades sociais, injustiças, corrupção etc. Diante desse quadro, a importância do educador social é extremamente importante, para que se possa oferecer alguma esperança para os menos favorecidos. Todas as competências identificadas nesta simples síntese nos revelam que o educador social é um profissional que pode ajudar a desenhar um futuro melhor se realmente esses profissionais levarem a sério a sua profissão.   

PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O PAPEL DO DOCENTE


 Título da pesquisa: Práticas na educação de jovens e adultos.

Nomes dos artigos pesquisados:

A FORMAÇÃO DE EDUCADORES E A CONSTITUIÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS COMO CAMPO PEDAGÓGICO. Vera Masagão Ribeiro

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DO DOCENTE. Cleiton Pereira Ferraz.

Resumo

             A escolarização e a educação são um direito de todos, sendo assim observamos que a EJA tem um papel relevante na sociedade, uma vez que tem como objetivo ajudar aqueles que por algum motivo não conseguiram concluir os estudos. Neste contexto, entendemos que a alfabetização de jovens e adultos, proporciona a estes sujeitos a oportunidade de serem inclusos nesta sociedade tão desigual. Desta forma, o papel do educador é extremamente importante, pois este profissional deve trabalhar como mediador, facilitador do ensino aprendizagem desses alunos. Por isso, o compromisso do educador para com este público se apresenta na forma de como este profissional irá se preparar e o quanto irá se dedicar ao seu oficio. Nesta sintética pesquisa, vamos abordar essa temática docência e sua formação, apontando para o papel do docente na educação de jovens e adultos.   

Introdução

          A importância do docente na educação de jovens e adultos como alfabetizador e educador comprometido de forma ética, política e social. Visto que, segundo Núnez e Mota o sucesso da aprendizagem se dá em conformidade com a motivação que os alunos constroem em grande parte pela motivação e habilidade do docente[1].  Sendo assim, observamos que o comprometimento do educador neste segmento deve ser estimulante, em busca de uma educação de qualidade para jovens, adultos e idosos que são os sujeitos dessa modalidade de ensino. Igualmente, observamos que a formação deste profissional também é de extrema relevância, visto que a formação e prática docente são elementos constitutivos da sua identidade profissional.  

A formação de educadores

Quando as dimensões da formação do educador, vimos que ao contrário de uma educação bancária, o

educador precisa promover uma educação crítica que ajude aos educandos a possibilidade de compreender e como diz Freire, realizar a leitura da palavra e a leitura do mundo, leitura do contexto.  Para que isto seja possível, a práxis docente nesta área necessita ultrapassar o simples domínio de conhecimentos e recursos e técnicas, é necessário objetivos e finalidades concretas, respeitando as tendências educativas, as organizações curriculares, bem como os documentos normativos-legais ligados a formação de docentes. Ainda citando Núnes e Mota, podemos acrescentar, que o professor deve ser um profissional em sua forma integral que, ajuda o desenvolvimento pessoal/intersubjetivo do aluno, um facilitador do acesso do aluno ao conhecimento, alguém de cultura que domina de forma profunda sua área de especialidade, científica e pedagógica/educacional. 

              Na modalidade de educação jovens e adultos, percebemos nas aulas e leituras realizadas que a história da EJA também foi caracterizada por lutas em busca do direto a educação para todos. Sendo assim, muitas pessoas que buscam essa modalidade são pessoas que as vezes foram até marginalizadas e neste aspecto o papel do professor e sua prática docente se reveste de grande importância. Como diz, Ferraz, para alcançar objetivos positivos no processo de ensino aprendizagem, pensando na educação como sendo o meio para transformar a realidade do indivíduo, é necessário fazer com que estes sujeitos compreendam que através da aquisição de conhecimento será possível essa tão esperada transformação principalmente de si mesmo. 

Considerações finais

             Observamos de forma bem sintética, a importância do docente na educação de jovens e adultos. Vimos também, que este educador precisa ter um preparo adequado, bem como um comprometimento ético em sua prática docente. Ressaltamos, a questão de que na história da EJA construída com lutas e desafios, o educador necessita despertar naqueles que muitas vezes foram excluídos a possibilidade através da educação de serem inseridos em novas oportunidades que advém da educação.   

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://jus.com.br/artigos/74536/o-professor-de-educacao-de-jovens-e-adultos. Acesso em 13/10/2021.

NOVO, Benigno Núnez, Antônio Rosembergue Pinheiro e Mota. O professor de educação de jovens e adultos.

FERRAZ, Cleiton Pereira et al. Educação de jovens e adultos: reflexões sobre o papel do docente. Anais V CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/47065>. Acesso em: 09/10/2021 11:53. 


EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CONCEITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS


 Título da pesquisa: Educação de Jovens e adultos conceitos e políticas públicas

Nomes dos artigos pesquisados:

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, Márcia Rodrigues Neves Ceratti.          

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: A PERMANENTE (RE) CONSTRUÇÃO DA SUBALTERNIDADE – CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PROGRAMAS BRASIL ALFABETIZADO E FAZENDO ESCOLA, Sonia Maria Rummert e Jaqueline Pereira Ventura.

USO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PARA DIÁRIO DE BORDO

Resumo

          A história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, nos revela um longo processo e desenvolvimento nos diversos períodos da história da Educação no Brasil. Em todo esse período que vai do período, Brasil colônia até aos nossos dias, leis e políticas públicas foram sendo criadas, com o propósito de atender o objetivo da EJA que é não somente a erradicação do analfabetismo, mas também a inclusão social desses sujeitos que não tiveram por algum motivo a oportunidade de estudar, ou completar seus estudos. Na realidade o que se tem constatado é que, a EJA tem sido vista como base para atender as necessidades sociais de empregabilidade em discursos políticos. O período no qual vamos abordar se dá a partir de 1900.

Introdução

             Uma das relações importantes que foram observadas entre os artigos e as aulas está relacionado em que a EJA consiste em atender às necessidades sociais voltadas a discursos políticos no qual estão centradas na erradicação do analfabetismo, bem como na empregabilidade para a formação de mão de obra, e a inclusão social e cidadania para aqueles que por algum motivo não tiveram a oportunidade de estudar no tempo e período certo de sua vida. Porém, o que se tem visto ao longo desta história é apenas um discurso social e político que visa apenas a preparação de pessoas mais qualificadas para mão de obra e não para a inclusão social que coloque todos os cidadãos em situação de verdadeira igualdade.

Síntese Histórica

       Segundo Márcia Rodrigues, as primeiras iniciativas governamentais para lidar com o analfabetismo

 entre adultos acontecem na década de 1940, ela aponta para realidade de que para acelerar o  crescimento econômico do pais, a ideia era de que seria necessário o combate ao analfabetismo. É interessante notar que o analfabetismo sempre esteve entrelaçado com a realidade da miséria e a desigualdade social em nosso país. Foi destacado em aula e o artigo da Márcia Rodrigues também enfatiza que as medidas para a erradicação do analfabetismo no Brasil se acentuaram por conta do compromisso assumido pelo Brasil na conferência Mundial sobre educação para todos, a autora destaca que na década de 1990 os índices de analfabetismo tiveram queda, porém, o Brasil não conseguiu cumprir com sua meta. Mesmo assim, principalmente a partir da constituição de 1988 que segundo Rummert e Ventura que reconheceu o direito de todos à educação ao afirmar o ensino fundamental, obrigatório e gratuito, independentemente da idade, desde então a EJA passa a se constituir um dos principais meios para o combate ao analfabetismo. 

Nesta trajetória segundo Rummert e Ventura, foi nos anos de 1990 , a LDB 9.394/96, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (FUNDEF) e a reforma da Educação Profissional, por meio do decreto 2.208/97, redefiniram os rumos da política educacional, o que significou retrocesso no âmbito da Educação de Jovens e Adultos, por outro lado a nova LDB incorporou mudança conceitual ao substituir a denominação Ensino Supletivo por Educação de Jovens e Adultos. Dando continuidade ao desenvolvimento das políticas públicas na EJA podemos citar o Plano Nacional de Educação (PNE) sancionado em janeiro de 2001 que estabelece a alfabetização de 10 milhões de jovens e adultos em cinco anos. O PNE também estabelece vinte e seis metas e objetivos a serem alcançados em dez anos.

 Por fim, Rummert e Ventura destacam o programa Brasil alfabetizado implementado em 2003, este programa tem por finalidade capacitar alfabetizadores e alfabetizar cidadão com 15 anos ou mais que não tiveram oportunidade ou foram excluídos da escola antes de aprender a ler e escrever. Segunda as autoras, apesar de gradualmente o Programa vir incorporando as críticas e sendo reformulado, ainda são muitas as semelhanças que guarda com relação a outras iniciativas tomadas com o mesmo objetivo ao longo das seis últimas décadas. Porém, o plano Brasil alfabetizado estão longe do anunciado.

Portanto, o que pudemos observar sinteticamente neste textos e aulas, e que muitas políticas públicas foram criadas com objetivos importantes, mas o que na realidade acontece é que muitos desses programas não atingiram a meta desejável, não entramos em detalhes, mas o cenário atual quanto a EJA ainda está muito longe de alcançar seus objetivos que é a erradicação do analfabetismo, bem como a inclusão social dos milhares de brasileiros que ainda não sabem ler e escrever e proporcionar um desenvolvimento profissional adequado ao mercado de trabalho.  Precisamos ainda de políticas para a EJA, que proporcionem uma formação geral deste sujeito, dando a ele o direito de entender e intervir na sociedade na qual está inserido, o direito de tornar-se cidadão. Deve também possibilitar o desenvolvimento de suas habilidades naturais. Que possamos contribuir para isto deixe de ser uma utopia e seja uma realidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/md_marcia_rodrigues_neves_ceratti.pdf. Acesso em 04/10/2021.

Rummert, Sonia Maria e Ventura, Jaqueline Pereira Políticas públicas para educação de jovens e adultos no Brasil: a permanente (re) construção da subalternidade - considerações sobre os Programas Brasil Alfabetizado e Fazendo Escola. Educar em Revista [online]. 2007, n. 29 [Acessado 4 Outubro 2021], pp. 29-45. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-40602007000100004>. Epub 19 Set 2007. ISSN 1984-0411. https://doi.org/10.1590/S0104-40602007000100004.



SÍNTESE DIFERENÇA ENTRE PIAGET, VIGOTSKY E WALLON


 PIAGET: Estudou como a inteligência se formava no ser humano, a origem da inteligência.

Teoria de Piaget: Epistemologia Genética

O foco de Piaget: O professor tem que ser um facilitador da aprendizagem na escola.

Ele diz que a aprendizagem do aluno acontece em fases:

1º Estágio: Sensório Motor - 0 a 2 anos

2º Pré-operatório – 2 a 7 anos

3º Operatório Concreto – 7 a 11 anos

4º Operatório Formal

Epistemologia Genética proposta por Piaget é essencialmente baseada na inteligência e na construção do conhecimento e visa responder não só como os homens, sozinhos ou em conjunto, constroem conhecimentos, mas também por quais processos e por que etapas eles conseguem fazer isso.

Principais conceitos de Piaget: construção moral da criança. Anomia/Heteronímia/autonomia.

Reversibilidade

Permanência do objeto, as capacidades que as crianças têm de subsistência mentalmente.

A figura de um objeto.

Construção da moral

Lógica da criança

Permanência do objeto.

Vigotsky

Estudou a origem das funções psicológicas superiores.

 Aprendizagem para Vigotsky: Interação da criança com o meio/cultura.

Teoria interacionista:

Para Vigotsky o professor é mediador da aprendizagem na escola.

Ele diz também que existem algumas fases da criança:

1º Infância – 0 – 3 anos

2º Infância – 3 - 9 anos

3º Adolescência – 10 – 17 anos

Principais Conceitos de Vigotsky:

Meio

Interações

Mediações

Planos Genéticos

ZDP

Wallon

Teoria de Wallon: Psicologia Genética.

A aprendizagem vai acontecer a partir da relação com o movimento e a afetividade. O professor para Wallon é um fortalecedor de vínculos.

Fases: 

Estágio: impulsivo emocional

Estágio: Sensório Motor ou projetivo

Estágio: Personalismo

Estágio; Categorial

Estágio: Puberdade

Estágio: Adolescência

Conceitos: Afetividade/ Motricidade

Piaget: Desenvolvimento da aprendizagem no sentido biológico, com foco no amadurecimento das estruturas genéticas e celebrais.

Vigotsky: Desenvolvimento da aprendizagem com foco na interação com o meio externo e com a cultura.

Wallon: Desenvolvimento da aprendizagem no sentido psicológico, com foco na criação da identidade própria da criança. 

Extraído de aula Youtube.